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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Engenho Senzala !


Autor: Alancacio Carneiro
Título: Engenho Senzala

Técnica: Catamisto / Giz de Cera sobre Duratex

Dimensões: 57 x 35cm

Ano: 2015 **(18/05)






Descrição

No século XVI, Moraes registrou, como brasileira, a casa dos negros e escravos. Era o que Joaquim Nabuco dizia ser "o grande pombal negro". É termo conhecido desde oséculo XVI, na segunda metade. A origem é africana, valendo o mesmo que "morada", "habitação". Sempre em sua frente tinha um grande tronco com uma corda para enforcar e surrar negros, chamado de pelourinho.
Como os negros eram considerados pelos europeus como amaldiçoados por Deus e seres sem alma, os donos de fazenda achavam-se no direito de castigá-los pois acreditavam que, fazendo isso, ganhariam uma bênção de Deus. Além de, com isso, colocar medo nos escravos, já que todos os castigos eram feitos em frente de todos os habitantes da senzala. As senzalas tinham grandes janelas com grandes grades e seus moradores só saiam de lá para trabalhar e apanhar. Os escravos praticamente sempre dormiam em palha ou em chão duro. Os homens viviam separados das mulheres e das crianças.
A senzala era uma espécie de habitação ou alojamento dos escravos brasileiros. Elas existiram durante toda a fase de escravidão (entre os séculos XVI e XIX) e eram construídas dentro da unidade de produção (engenho, mina de ouro e fazenda de café). As senzalas eram galpões de porte médio ou grande em que os escravos passavam a noite. Muitas vezes, os escravos eram acorrentados dentro das senzalas para evitar as fugas. Costumavam ser rústicas, abafadas (possuíam poucas janelas) e desconfortáveis. Eram construções muito simples feitas geralmente de madeira e barro e não possuíam divisórias. Os escravos dormiam no chão duro de terra batida ou sobre palha.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.



                                    Engenho Massangana

Conjunto arquitetônico rural do século XIX, composto pela Casa-Grande e Capela de São Mateus em uma área de dez hectares, o Engenho Massangana está localizado no Cabo de Santo Agostinho, no Estado de Pernambuco. O nome do engenho, de origem africana, vem do rio Massangana que, na época do auge do açúcar, servia para o escoamento do que era produzido nele, e nos engenhos da região, até o porto do Recife. Acredita-se que Tristão de Mendonça tenha fundado o Engenho Massangana, através da doação de um pedaço de terra do município feita por Duarte Coelho, primeiro donatário da Capitania de Pernambuco.
Tombado em nível estadual como Parque Nacional da Abolição, Massangana foi o lugar onde o ilustre pernambucano Joaquim Nabuco viveu durante a infância e é por ele referenciado como o local onde construiu a base de seus ideais abolicionistas. Tais relatos estão presentes em seu livro Minha Formação(1910), cujo conteúdo é explorado na exposição permanente Nabuco e Massangana: o tempo revisitado.  
Além da visitação espontânea, o equipamento recebe sistematicamente o público estudantil. Através de um programa educativo, temas como o legado do pensamento de Joaquim Nabuco, a escravidão e as lutas libertárias, a cultura afro-brasileira e a economia canavieira são abordados, buscando contribuir para a produção de novos conhecimentos, fortalecimento da consciência patrimonial e da identidade cultural.
Serviço
Entrada gratuita, de terça a sábado, das 9 às 16h30
Endereço: PE – 60 – Km 10 Cabo de Santo Agostinho| PE CEP: 54510-992 
Contatos: (81) 3527.4025 | engenho.massangana@fundaj.gov.br
Informações: www.fundaj.gov.br
Para grupos, solicita-se o agendamento por telefone ou e-mail.



Engenhos de Pernambuco


A Várzea do Capibaribe é banhada pelo Rio Capibaribe, fica a 10 km do porto e a Oeste da cidade do Recife, sua mata ribeirinha era rica em pau-brasil e suas terras muito férteis, clima propicio e muita água, fizeram surgir vários engenhos.
Entre esses engenhos podemos citar o São Cosmo e Damião, situado a montante da desembocadura do Riacho Camaragibe, cidade de Olinda, freguesia da Várzea, Capitania de Pernambuco. Possuía uma igreja e sua fábrica era movida à água e seu proprietário pagava uma pensão de 3% sobre todo o açúcar produzido antes de ser dizimado.
De acordo com documentação encontrada entre 1593 e 1617 o engenho pertencia a Paulo Bezerra.Saiba mais: http://engenhosdepernambuco.blogspot.com.br/


BRASIL

Lei Áurea: o final de uma luta que começou bem antes de 1888

Antes da Lei Áurea, sancionada há 126 anos, Amazonas, Rio Grande do Sul e São Paulo já não tinham mais escravos; sistema logo chegaria ao fim

Saiba mais: http://noticias.terra.com.br/brasil/lei-aurea-o-final-de-uma-luta-que-comecou-bem-antes-de-1888,b326e15ffd0f5410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html 







Um comentário:

  1. No século XVI, Moraes registrou, como brasileira, a casa dos negros e escravos. Era o que Joaquim Nabuco dizia ser "o grande pombal negro". É termo conhecido desde oséculo XVI, na segunda metade. A origem é africana, valendo o mesmo que "morada", "habitação". Sempre em sua frente tinha um grande tronco com uma corda para enforcar e surrar negros, chamado de pelourinho.

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